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29/04/2015 - 16h47 - Atualizado em 29/04/2015 - 18h29
Os ativistas acompanhavam a votação do projeto que autoriza o governo estadual a mexer no fundo de previdência dos servidores do Estado
Foto: Joka Madruga / Futura Press / Estadão Conteúdo
Confronto entre Policia Militar e professores durante Protesto em Curitiba, PR, na tarde desta quarta-feira (29).
A Tropa de Choque e a Polícia Militar, que faziam um cerco ao
prédio da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), voltaram a entrar em
confronto nesta quarta-feira (29), com manifestantes - a maioria
professores - que estavam nas proximidades da Alep. Os ativistas
acompanhavam a votação do projeto que autoriza o governo estadual a
mexer no fundo de previdência dos servidores do Estado.
O
cinegrafista Rafael Passos da CATVE, que foi atingido por uma bala de
borracha, e um cinegrafista da Band, atacado por cachorros dos
policiais, estão entre os feridos. A confusão teve início quando um dos
líderes sindicais ligado aos professores disse que o projeto seria
votado, independentemente dos protestos contrários.
A Polícia
Militar avançou, segundo relatos à Rádio CBN, e começou a agredir os
manifestantes. Lideranças que estavam sobre o caminhão, no Centro
Cívico, passaram a pedir ambulâncias para cuidar das pessoas feridas.
Fonte: Estadão Conteúdo
Foto: Joka Madruga / Futura Press / Estadão Conteúdo
A Tropa de Choque e a Polícia Militar, que faziam um cerco ao
prédio da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), voltaram a entrar em
confronto nesta quarta-feira (29), com manifestantes - a maioria
professores - que estavam nas proximidades da Alep. Os ativistas
acompanhavam a votação do projeto que autoriza o governo estadual a
mexer no fundo de previdência dos servidores do Estado.
Confronto entre Policia Militar e professores durante Protesto em Curitiba, PR, na tarde desta quarta-feira (29).
O cinegrafista Rafael Passos da CATVE, que foi atingido por uma bala de borracha, e um cinegrafista da Band, atacado por cachorros dos policiais, estão entre os feridos. A confusão teve início quando um dos líderes sindicais ligado aos professores disse que o projeto seria votado, independentemente dos protestos contrários.
A Polícia Militar avançou, segundo relatos à Rádio CBN, e começou a agredir os manifestantes. Lideranças que estavam sobre o caminhão, no Centro Cívico, passaram a pedir ambulâncias para cuidar das pessoas feridas.
Fonte: Estadão Conteúdo
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